No email encaminhado pelo delegado aos chefes da ALF/BH, Mauro Luiz de Oliveira sugere que os postulantes à vaga possuam as seguintes características: “baixo espírito de trabalho em equipe; pouco ou nenhum comprometimento; ínfima dedicação às atividades e por conseguinte baixa produtividade. ”
Na carta, o Sindifisco repudia, veementemente, a forma inaceitável como o delegado descreve os pré-requisitos para a ocupação dos cargos na Alfandega de Confins. O Sindicato configura, ainda, tal medida adotada pelo delegado como assédio moral aos Auditores lotados na DRF/BHE, em especial àqueles em atividade na Alfândega, no Aeroporto de Confins, e reafirma que é inaceitável que a Secretaria da RFB tenha um administrator com o perfil perseguidor.
Por fim, o Sindifisco Nacional exige que não ocorram novas medidas abusivas contra a categoria, pois, diante de seus objetivos estatutários, adotará providências administrativas e judiciais, se necessárias, para promover a defesa dos direitos e interesses dos Auditores Fiscais.
Confira aqui a íntegra da carta.
Jornalismo DEN