O presidente, Auditor-Fiscal Eric Hato, relatou que na reunião realizada na última sexta-feira, dia 31/01/2020, a Superintendência foi alertada de que esta última decisão vai impactar e desmotivar o efetivo de quase todas as unidades da cidade de São Paulo e que esta ação poderá gerar um impacto negativo no desenvolvimento de ações futuras e necessárias, como a quebra de jurisdição e regionalização dos trabalhos.
Relatou também que na reunião a Superintendência informou estar ciente dos efeitos da decisão, mas, diante do corte orçamentário não consegue motivar o gasto com aluguel tendo espaços ociosos em unidades próprias.
Os colegas expressaram o sentimento em relação a decisão, colocarem seus pontos de vista e chegaram ao consenso de que diante de tantas idas e vindas de decisão a respeito da movimentação das unidades, não existe um estudo técnico de viabilidade bem definido, muito menos um cronograma de implementação factível que possa garantir a continuidade dos serviços prestados por estas unidades podendo gerar prejuízos inclusive ao erário público.
Ademais, não se deu transparência em relação aos custos de implementação de todas estas mudanças e se haverá recursos para a adaptação dos locais onde serão alocados os servidores.
Ficaram definidas ações para solicitar à Superintendência apresentar um estudo de viabilidade com cronograma factível e levantamento de custos necessários para a sua implementação. Sobretudo, também foi decidido continuar com os esforços para buscar uma alternativa que impacte uma movimentação menor nas delegacias.