Conforme explicado pelo Auditor-Fiscal, atualmente, a tabela possui cinco faixas: isentos; 7,5%; 15%; 22,5%; e 27,5%. No entanto, após a criação do Real, a partir de 1996 não foi promovida uma correção nessa tabela de modo que alcançasse a inflação acumulada.
“De 1996 pra cá, nesses 22 anos, apenas em cinco anos o índice de correção da tabela superou o índice do IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo] e chegamos, então, a esse valor de 95,46% de defasagem da tabela do Imposto de Renda, em comparação com o ano de 1996”, afirmou Ayrton Bastos.
O vice-presidente do sindicato também comentou os prejuízos causados por esse congelamento, que faz com que mais trabalhadores entrem ou mudem de faixa de contribuição, indevidamente, sem haver “ganho real de rendimentos que justificasse esse aumento na tributação”.
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