de pesar a mão sobre quem não tem poder no Congresso, a não ser apoio de partidos minoritários” e que tais medidas não soam apenas como uma covardia, mas “é a preguiça dada pela certeza de que podem sempre arrancar algo mais do cidadão”.
Ao mesmo tempo em que contesta a penalização dos servidores públicos, o presidente do Sindifisco denuncia atitudes no mínimo incoerentes com o pretenso ajuste fiscal, como o novo Refis, o tratamento diferenciado para as dívidas dos ruralistas, entre outras.
“Em paralelo, avança veloz a campanha, que manipula amplos setores da sociedade, de sucateamento do serviço público. Aceleram o mais possível a redução de quadros para que o Estado tenha menor papel moderador e fiscalizador. Enfraquecido, abrirá o sonhado espaço para a pirataria empresarial, que não respeita leis, acordos e convenções”, completa Damasceno.
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